Isso mudou em 2014 com o lançamento, no continente europeu, o do Nissan Pulsar. Nome que já era conhecido o Almera e o Tiida noutros mercados. No fundo, só existiu um hiato no continente Europeu. O design do Pulsar vai buscar inspiração ao Qashqai. Sendo um Qashqai numa embalagem mais tradicional. Mas a Nissan caiu no exagero de o tornar um quanto ou tanto, demasiado asiático. O mesmo que a Toyota fez com o Auris.
Em termos motrizes partilha a motorização diesel com o referido irmão SUV, mas também com o Micra e o Note, nomeadamente o motor que testámos, o 1.2 DGIT, no Pulsar com 115 cv. Embora os 115 cv nos pareceram curtos, principalmente com o carro carregado.
Em termos de conforto, qualidade de construção e comportamento é um competidor com tudo o direito no segmento C. É um produto bem conseguido e o design Asiático qb pode não agradar a todos. Não percebemos o porque do Marketing da Nissan o rotular de “citadino”. Em portugal, pelo menos, um carro do segmento C é muitas vezes o único carro da família, portanto, um familiar.